terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Dia Mundial de Luta contra o SIDA


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Dia 1 de Dezembro de 2012

Bone
Lema: " É possível acabar com a transmissão do HIV de Mãe para o Filho"
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Dia 1 de Dezembro de 2011

Lema:

"Joga seguro em defesa da vida:


Zero infecções, Zero discriminação e Zero mortes por HIV e SIDA"

camiseta vermelha
A cerimónia central das celebrações do 1º de Dezembro de 2011, dia Mundial de Luta contra o HIV e SIDA será na cidade de Maputo sob a direcção do Chefe de Estado com a participação de Jovens de todas as províncias da República de Moçambique.
Ceremonia Oficial do 1° Dezembro 2011 com o Presidente da República, Armando Guebuza, o Ministro de Saúde e a Secretária Executiva do CNCS
   
   
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Dia 1 de Dezembro de 2010

Lema:

Reafirmamos a nossa moçambicanidade na luta contra o HIV e SIDA,


promovendo um comportamento mais responsável.

Slogan
  • Hoje é dia mundial de luta contra o HIV e SIDA; vamos prevenir novas infecções.
  • Pare! Pense na família hoje e amanhã. Previna a infecção com HIV.
  • Eu uso o preservativo, evito a gravidez não planeada, o HIV e outras infecções de transmissão sexual.
  • Eu cuido da minha saúde, prevenindo-me do HIV. E você?
  • Um de nós pode estar infectado pelo HIV. Não discrimine, seja solidário.
  • Um de nós pode estar infectado pelo HIV. É melhor fazermos o teste.
Materiais / Informações

1 comentário:

  1. Mega-projectos: Fim dos benefícios
    Qua, 08 de Agosto de 2012 00:20
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    Aiuba cuareneia mpdOs excessivos incentivos fiscais concedidos ao mega-projectos em Moçambique caminham para o fim, segundo indicou o Ministro da Planificação e Desenvolvimento, Aiuba Cuereneia em Maputo.

    Citado pelo jornal Notícias, o governante moçambicano referiu que a maioria dos projectos considerados como estando naquela posição veêm beneficiando daquele privilégio há mais de dez anos, tempo limite previsto pela lei para o fim dos benefícios.


    “Temos desde o ano 2007, uma nova lei que reduz significativamente os incentivos aos mega-projectos, principalmente na área de extracção mineira. Em relação aos projectos anteriores, como a Sasol, Mozal e Kenmare, estão, na sua maioria, na fase terminal dos benefícios fiscais que lhes foram concedidos, o que quer dizer que alguns já estão a pagar ou vão começar a pagar ao Tesouro nos próximos tempos”, disse Cuereneia, falando ontem a jornalistas.


    De referir que a contribuição fiscal dos mega-projectos na economia nacional tem sido largamente contestada por círculos de opinião por alegadamente ser insignificante. O Governo, entretanto, tem enfatizado que o país tem beneficiado com a presença dos mega-projectos, apontando como exemplos a transferência de tecnologias e conhecimento, geração de emprego, criação de infra-estruturas, promoção e desenvolvimento de pequenas e médias empresas, geração de receitas, poupança e reservas externas, promoção de exportações, desenvolvimento comunitário, entre outros.


    O primeiro mega-projecto no país, a fábrica de fundição de alumínio Mozal, foi autorizado em 1997. Na altura, o Governo justificava necessidade de conceder incentivos fiscais aos grandes empreendimentos igualmente pelo facto de, no período pós guerra civil, a evolução da economia moçambicana exigir a introdução de um conjunto de incentivos para atrair capital estrangeiro espevitando a actividade produtiva nacional e colocando o país na rota do investimento directo estrangeiro.



    Aiuba Cuereneia falou também dos esforços que o Governo está a empreender para reduzir a dependência externa do país, particularmente no que respeita à questão do endividamento.



    Nesse sentido, apontou como exemplo o facto da Autoridade Tributária estar empenhada em expandir o universo de contribuinte através de acordos que está a rubricar com várias agremiações da sociedade civil para a consciencialização dos seus membros sobre a necessidade de se pagar os impostos.


    “Ainda hoje (ontem), o ministro das Finanças foi autorizado a contratar Obrigações do Tesouro no valor de 3 mil milhões de meticais para que possa financiar a nossa economia, portanto, essa é uma dívida interna que o país vai contrair. Logicamente que o Governo não pode ir buscar grandes valores à banca nacional, porque assim estará a concorrer com as empresas nacionais quando o que queremos é que grande parte desse crédito seja dado às empresas nacionais”, disse.

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